Os telefones celulares emitem radiação eletromagnética que é absorvida pelo corpo e provocam potenciais efeitos adversos como dor de cabeça, aumento da pressão arterial em repouso, distúrbios do sono e prejuízos na fertilidade.
Cerca de 14% dos casais têm dificuldade em engravidar, sendo a infertilidade masculina responsável por 40% dos casos com declínios inexplicáveis na qualidade do sémen em vários países.
Os telefones celulares emitem radiação com prejuízos térmicos e não-térmicos e como a maior parte dos homens em idade reprodutiva utiliza o aparelho no bolso das calças, foi levantado dois fatores que justificam parcialmente a infertilidade:
– O efeito térmico aumenta a temperatura dos testículos dificultando a produção de espermatozoides com elevações de temperatura na superfície da pele de até 2,3 °C após 6 minutos de exposição.
– A interação não-térmica altera a ligação das proteínas e aumenta a produção de espécies reativas de oxigênio que leva a dano no DNA com fragmentação do espermatozóide e diminuição da sua motilidade e viabilidade.
Com isso, o uso prolongado de telefones celulares tem sido associado a diminuição da motilidade, concentração, morfologia e viabilidade dos espermatozoides sugerindo um provável impacto na fertilidade.
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Dr. Diogo Dias I CRMPR 32444
Especialista em hipertrofia, emagrecimento e longevidade.
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Fonte: Effect of mobile telephones on sperm quality: A systematic review and meta-analysis. Environment international, 2014